A Buzzmonitor está na lista de empresas brasileiras de maior expansão, reconhecida no anuário Negócios em expansão EXAME 2023
Em sua segunda edição, o maior anuário de empreendedorismo trouxe 335 empresas de 22 estados. 63% de empresas a mais do que na edição anterior. Em comum, todas seguem os critérios de gestões eficientes, novas estratégias e destaque no crescimento do ano de 2021 para 2022. Avaliados cuidadosamente pela Exame e com suporte técnico do banco de investimentos BTG e da consultoria PWC Brasil.
As empresas que entraram para o ranking são divididas em 5 categorias, que consideram a evolução da Receita Operacional Líquida:
- A primeira abrange a faixa dos negócios com receita de 2 milhões e 5 milhões de reais, o que normalmente engloba empresas recém-nascidas;
- Na segunda faixa estão as empresas com receita de 5 milhões a 30 milhões de reais, consideradas na fase de aceleração. Nessa categoria estão inscritas 137 empresas, entre elas a Buzzmonitor;
- Já na terceira categoria estão os negócios com maior expansão entre os 30 milhões e 150 milhões de reais de faturamento;
- Empresas de médio porte já na rota de virarem grandes estão na quarta faixa, dos 150 milhões a 300 milhões de reais;
- As empresas novatas, com CNPJs abertos a partir de 2021, ou, então, com receita ínfima naquele ano entram na quinta faixa.
A Buzzmonitor está na 21º posição da categoria de negócios em fase de aceleração, entre os 5 milhões e 30 milhões de reais de faturamento.
O investimento em novas tecnologias é um dos fatores que contribuem para a expansão da Buzzmonitor. No mercado de SaaS, cada vez mais impactado pelas transformações fomentadas pela IA, a plataforma está sempre à frente do que está por vir.
Para os próximos anos, Alessandro Lima, CEO da Elifegroup, holding que controla a empresa Buzzmonitor, acredita que o ritmo de crescimento deve continuar.
“A Buzzmonitor é a terceira empresa da Elifegroup a entrar no ranking. Estamos muito felizes com a conquista e confiantes de um crescimento ainda maior nesta década, principalmente graças à nossa internacionalização”.